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CríticaFilmes

Crítica: Annabelle

Avatar de Daniel Gravelli
Daniel Gravelli
17 de agosto de 2017 4 Mins Read
Cadê o terror?!

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Se existe um tipo de filme capaz de levar uma multidão aos cinemas – além da comédia, é claro – é o terror! E se ele for bem realizado, trouxer uma boa narrativa e um elenco que ajuda na hora de fazer a diferença, aí a história muda de figura e a obra tem grandes chances de entrar para hall de produções inesquecíveis. “O Exorcista”, “Bruxa de Blair”, “O Sexto sentido”, “Jogos Mortais”, “Atividade paranormal”,  e o recente “Corra”, são alguns dos filmes que se encaixam perfeitamente em uma dessas situações. Entretanto, casos como esses vinham se tornando cada vez mais raros dentro da indústria do cinema. Até a chegada de James de Wan.

O diretor aportou em hollywood com uma visão inovadora, interessado em desafogar o gênero que vinha perdendo a força há alguns anos. E o sucesso de sua franquia “Jogos Mortais” deu o empurrão que ele precisava para cair na graça dos estúdios, podendo apresentar projetos que se tornariam mais tarde verdadeiros sucessos de bilheteria. Entre esses, o spin-off da horripilante boneca “Annabelle” lançado no Brasil em 2014 pela Warner Bros. Pictures.

O filme é um derivado do estrondoso feito conquistado por “Invocação do Mal”, no qual vemos o casal Ed e Lorraine Warren lidar com um de seus casos sobrenaturais mais conhecidos – a sinistra presença de uma bruxa na casa de uma família no interior dos Estados Unidos. Em paralelo ao desenrolar dessa história, somos apresentados a uma boneca presa em uma caixa de vidro muito bem protegida, dentro do Museu Oculto dos Warren.

A curiosidade do público em relação a tal peça, levou o diretor e produtor James Wan a abraçar de vez a ideia e dar o pontapé inicial ao seu famigerado universo estendido de terror, no qual pretende conectar os diversos projetos que vem produzindo. O filme foi desenvolvido rapidamente e chegou aos cinemas um ano depois de “Invocação do mal”, abordando uma história um tanto clichê que não agradou muito a crítica especializada. Porém levou um grandioso público aos cinemas, fazendo uma bilheteria de mais de 200 milhões em todo mundo, para conferir a trama que começa com a mesma cena de abertura de seu precursor, mostrando os Warren em 1968 conversando com enfermeiros que alegam ter se deparado com uma boneca mal-assombrada. Em seguida a mesma se desenvolve mostrando um jovem casal a espera do primeiro filho, lidando com a presença de uma boneca que anseia uma alma para possuir.

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A produção talvez seja o melhor do filme, com diversas características que marcam o cinema independente. Sem abusar muito de efeitos ou outras artimanhas tecnológicas, temos um trabalho bem realizado que se sustenta até o final.

Já o roteiro de Gary Dauberman (“Aranhas Assassinas”) caminha em lado completamente oposto e acaba sendo o grande desastre do filme. Com uma narrativa totalmente clichê, personagens insossos e diálogos bobos, somos lançados em uma sequência de eventos forçados que nos fazem perder a vontade de continuar assistindo em meio ao desastroso segundo ato.

John R. Leonetti, acostumado com direção de fotografia, também vacila com uma realização mal executada. Além de perder a mão ao abusar dos chamados “jump scares”, não consegue conduzir de forma sensata a história que pende facilmente para os exageros, seja em relação a direção dos atores e/ou na construção emocional/psicológica das cenas. Algo que poderia ter sido equilibrado com um trabalho mais sensato da própria fotografia, mas essa – realizada por James Kniest – também opta por feitos comuns ao se apoiar em uma atmosfera pesada demais, te levando a necessidade de apertar os olhos para tentar enxergar algumas cenas de tão escuras que são.

O elenco, encabeçado por Annabelle Wallis, Ward Horton, Tony Amendola e Alfre Woodard, também não proporciona um entrega convincente. Sem nenhuma química aparente entre eles e atuações bastante caricatas, temos aqui outro ponto negativo para o projeto. 

Pelo bem da produção a ótima direção de arte do experiente Douglas Cumming, bem como o figurino de Janet Ingram, fazem a diferença e recriam com perfeição a época em que a história se passa. Um trabalho que oferece uma maior verossimilhança para cada uma cenas, principalmente no que diz respeito ao quarto com as bonecas.

“Annabelle” não é um filme esquecível igual muitos pintaram na época, mas está longe de ser o melhor trabalho de James Wan na produção. Todavia, com o lançamento do segundo filme, precisa ser visto se quiser conhecer melhor o desenrolar da trama que promete se conectar com várias outras histórias.

Produção
7
Roteiro
3
Direção
5
Fotografia
5
Direção de Arte
7
Figurino
6.5
Elenco
4
Reader Rating1 Vote
3.9
5

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Tags:

AnnabelleCinemaJames WanTerror

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Daniel Gravelli

Daniel Gravelli é especialista em comunicação de alta performance, apaixonado pela arte e pelo seu potencial na conexão humana. É diretor, produtor, ator, roteirista, e acumula mais de 30 anos de experiência no mercado cultural. Adora cozinhar e descobrir novidades sobre o mundo.

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